Parece comigo. Fazer aquilo que não se deve ou que não é usual. Sair do óbvio... Mas enfim,
Pai, chegando agora de um dia iniciado as 5 da manhã. Aulas dadas e recebidas, dia cumprido e comprido no trabalho. O mundo meu que não para. Mas tudo bem. Estou bem, porque parece que foi aqui, no meio dessa terra quente que vim encontrar algo que, se não é o que procuro, mas é o que me agrada ate o momento, que me distrai de forma suficientemente boa ao ponto de querer ficar, de continuar.
Estou deitado e entanto o sono não não me vem-se, escuto uma música qualquer vinda de um canal que diz saber o que gosto. E eu queria falar com você. Falar de perto, porque parece que finalmente te tenho histórias boas de ouvir, de você gostar, de saber de como anda por aqui o teu sangue de jovem, com uns sonhos que também eram teus. Com umas ideias que hora te encantavam, hora te apavoravam. Meu velho, queria um tempo com você. Um tarde em Itapuã, ao sol que arde em Itapuã. Contar isso sem a pressa de ser surpreendido pelo sono, como um sentinela pelo ataque temido.
Pense nisso. Não sei por quantos dias teremos essa chance. Pela moto, pela pressão arterial, pela tosse ou pela asma, não sei pelo que, mas seria bom ter a hora de falarmos.
Nem vou falar aqui dos dias recentes.
Hoje o dia foi longo, mas terminou bem, entre as belas e firmes pernas de uma estudante do sétimo período de direito.
Depois de um dia cheio, com a segunda enxaqueca da semana e um começo de gripe, o o cansaço se desfez, sem ideal nem desgraça, entre meu suor e os sussurros dela na luz fraca que vinha do banheiro. Hoe amanheci, pela gripe, imaginando que não conseguiria ficar velho, depende, doente, mesmo duvidando de minha capacidade para tal. Hoje, ainda entre as pernas dela, com o lençol cor de salmão envolvendo a cintura branca dela, me imaginei velho, com algum começo de barba incompleta, entre as pernas de uma jovem, tal qual aquela. Devaneio de uns vinte e poucos anos.
Merda. Queria estra conversando isso ao vivo, sm uma tarde sem pressa.
O sono chegou. Meu velho. Eu sinto sua falta chata.
Boa noite, bons dias. Responda se puder.
Abraços daqui, da terra onde dizem que a agua é boa,
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- Hoje
Espero q nao tenhas passado pelas coxas de uma do setimok
Me mande a resposta dele, depois
Lembro de Chico Buarque dizendo: de pousar as coxas entre as minhas coxas quando ele se deita
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"Que sabor tem a água sem a sede, que prazer há em comer sem fome? Assim como a água e a comida, o sabor do beijo está na paixão. Sofrer por amor é apenas a forma de excretar o sentimento." E como diria.. nosso nobre 'poetinha': "E o amor e seus jogos, no fim das contas, são a melhor distração para enfeitar os dias."
Nem tudo o que lemos precisa ser completamente aceito. O modelo europeu, apesar de continuar sendo repetido por um mero deslumbramento e por uma memória colonial, pode e deve ser, ao menos, observado. Afinal, vivemos em uma sociedade em que paga-se caro para manter um status que se determina pelo ' onde se mora',' com quem se acompanha', 'o que se veste', deixando-se em segundo plano, inclusive,' o que se lê',' o que se sabe', 'o que se ouve, e até 'o que se sente'. A pequena parcela de intelectuais utiliza-se do seu intelectualismo, não para mudar nosso modelo social, mas para de modo egoísta, se autoafirmar dentro desta sociedade na qual o conhecimento não é algo normal, tentando definir-se com um outro tipo de elite. "Em terra de cego, quem tem olho é rei". Sempre achei que o somos não precisamos mostrar. Aparecer é apenas um meio de autoafirmação. Falo isso, não porque eu não peque, ao contrário, para que eu me corrija quando me excedo.
Havia digitado este comentário, mas como eu disse. Não preciso mostrar nada e não quero fazer isso.Preferi, apenas exprimir meu encanto. Meu encanto. Isso que gosto em vc. Vc me encanta!!!!!!! #Que o dia me encante!!!
PS: Aceito todas as correções gramaticais. Beijos e saudades.
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